Sexta feira santa – ano A

06
Apr

Em todas as tradições dos relatos dos evangelho, rompendo, no respiro da divina Ruah, com a profecia, rompendo a ordem simbolica patriarcal do escrever, foram nomeadas com os nome, as mulheres perto da cruz de Jesus. As mulheres na cruz de Jesus. Uma mulher é sempre nomeada em todos os evangelhos, ela é Maria Madalena. Existe uma memoria da cruz di Jesus de Nazaré, o Cristo, che non pode ser silenciada pelo patriarcado e pela escrita “normativa”. Esta escrita patriarcal non pode ser silenciada a memoria em todas as comunidades dos evangelhos, em todos os territórios e em diferentes períodos, a memoria da presença das mulheres, no martirio na cruz de Jesus de Nazaré, o Cristo. No evangelho mais antigo, o evangelho da comunidade de Marcos, as mulheres, Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago menor, de Ioses e Salome, estão com outras mulheres, em silencio, observando. (Assim está escrito no evangelho de Marco cap. 15,40-41) O que na escuta superficial, pode aparecer central, é o medo destas mulheres. Não, elas não arredam os pés, ela estão, elas permanecem no lugar da carne martirizada de Jesus, no  respiro deste tecido de carne, todo o tecido de alma, na cruz. Existe muitos escrito de eclesiologia. Eu mi permito humildemente de afirmar que estes dois versículos, nestes tempo de sexta-feira santa, são o respiro primeiro, o principio da eclesio-genese da Igreja. Quais são as ações destas mulheres? Ações da Igreja na cruz de Jesus. Primeiro: ‘estavam e observavam’ Jesus Crucificado. Segundo: ‘acolhitavam’, no texto grego, ‘seguiam’ Jesus, deste a terra do ninguém, desde a terra das pessoas ecluidas, a Galileia. Terceiro: ‘diaconavam’, serviam Jesus e o seu projeto. Estas as tres ações das mulheres no parir “a Igreja” no corpo tecido de carne de Jesus de Nazaré, o Cristo crucificado. Mulheres, respiro de Igreja que não abandonam na fidelidade do seguimento e do unico poder que é diaconia, serviço. Amem e continuamos amando.

 

Maria Soave Buscemi

Deposizione, Botticelli